Desenho que a Lorena fez inspirado em mim. Em breve vocês verão mais deles por aqui. |
A história contada no decorrer destas linhas, não tem data nem local certo. O espaço em que transcorrem os fatos é o meu espaço. Um pedaço de mim para o mundo.
Mesmo sem ter percebido isto de verdade desde o começo, minha vida sempre foi voltada às letras e suas razões de ser. Na escola, uma das minhas disciplinas de maior era o Português. No fundo eu entendia que números e exatas não eram ‘‘a minha praia’’. Sou de humanos, sou humana. Despedaço-me e me reorganizo (ou me confundo ainda mais) e me completo por entre as palavras.
Nas aulas de Português era o mesmo que me sentir completamente em casa. Apesar de não ser muito fã do modo ditador com que as regras gramaticais se impunham a mim, no final eu acabava as dominando. Naqueles livros, cheios de textos a serem interpretados, de tirinhas da Mafalda a serem compreendidas, é que eu consegui finalmente me situar no mundo. Reconheci-me útil em algo.
O tempo foi passando, e a certeza que vinha se concretizando em minha mentem foi se firmando cada vez mais. Eu tinha consciência de que não poderia me deixar ficar limitada ao extenso conhecimento que poderia alcançar. As aulas de Português eram apenas a ponta do iceberg a ser explorado.
(Este foi a minha resposta de uma questão da última prova de Língua Portuguesa I desse semestre)
Ai que lindo, que paixão. Também sempre soube que pertencia às humanas. O que pedia a questão?
ResponderExcluirBeijos.
http://blogdoceilusao.blogspot.com.br/
Eu sempre gostei de português também, de todas as matérias de humanas.
ResponderExcluirMas quando chega nas exatas eu me perco toda, sou péssima!
Você escreve muito bem, parabéns! Pretendo fazer jornalismo também, só tenho que melhorar minha escrita.
http://quackzoom.blogspot.com.br
Eu nunca gostei muito de português, mas os livros me cativaram sempre. Meu sonho é me ver livre desse "modo ditador das regras gramaticais". kkkkkkkkk
ResponderExcluirhttp://devaneiointeligente.blogspot.com.br/