Uma carta sem remetente

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Eu não sei o que está acontecendo comigo.
Não sei a razão para o que estou sentindo
E que nunca imaginei sentir.
É algo que não dá pra definir.
Estou confusa mais que o normal
E a culpa de tudo isso é sua.
Você me deixa estranhamente bem.
Foi um sentimento que começou,
Mas que agora já toma conta de meu ser.
Não consigo pensar em muita coisa.
Minha mente se resume em você.
Procuro a todo o momento, em meio a uma multidão de rostos, o seu...
Você é a minha calma e ao seu lado estou tranqüila por instantes. Meu maior e mais sério problema, é que fico fazendo planos para o futuro e esqueço-me no agora.
Esqueço de você também. Isso não é justo.
Não tenho a intenção de te magoar e nem quero que você me decepcione. Há muitas expectativas no ar, esperando a hora da confirmação de suas atitudes. Mesmo que exista a enorme barreira da timidez e mesmo que o medo de falar o que um sente pelo outro, seja mais forte, vamos continuar seguindo nossos passos.
E juntos, vamos construir algo belo e bom.
Você talvez não seja o modelo de príncipe encantado com o qual sempre sonhei e eu talvez não seja a mulher idealizada da maioria dos desejos masculinos.
Mas nem todo coração  tem um encaixe perfeito.
São nas  diferenças que as almas se completam.
Às vezes de quero mais do que tudo. Abraçar-te, ficar perto, sentir tua pele colada na minha.
Vou imaginando tudo isso de longe. Aquele velho termo sempre usando...
Estou ‘’sonhando acordada’’.
Falaram-me que esse sentimento é apenas coisa fabricada. E eu fico com ódio de mim, porque esse esquisito jeito de amar é muito piegas. Se tiver que ser assim, eu quero ser ridiculamente apaixonada por você.

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