Dos meus queridinhos do ROCK internacional.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013



A música é o que dá ritmo à alma, e nada melhor para uma vida mais leve, do que uma alma em perfeita melodia-sintonia-harmonia e haja ''ia''...

Então, eu amo música de uma maneira, altamente, considerável. E amo mais ainda, quando elas são recheadas com letras incríveis e que fazem com que me identifique pra c*ralho. Por exemplo: Quando tô na fossa, escuto músicas ''da deprê'', pra descer mais ainda ao fundo do poço e quando tô alegre, escuto músicas que dão vontade de sair pulando pela casa. É bem isso. Música e humor estão concatenados como arroz e feijão, sorvete e chocolate, eu e os gatos...

Mas é óbvio que tenho os meus queridinhos, né? Meu gênero musical preferido é o rock e meu gosto é bastante seleto (humildade mandou lembranças, 3bjs) para eu criar afeição verdadeira por alguma banda, cantor, etc é necessário existir uma vibe bem compatível entre a gente, digamos assim.

Todas as bandas que falarei neste post ou conheci pela já moribunda MTV ou por algum festival que assisti pela tv, porque vida de pobre é osso. Mas ainda sonho com o dia em que estarei presente num show desses lindos (porque sonhar AINDA É de graça).

E ah, qualquer dia desses, falo, de forma mais detalhada, sobre a minha relação de amor com cada uma dessas bandas abaixo.

Usei o Rdio para montar a playlist, porque ele virou minha nova ''rede social'' favorita. 
É tão simples e organizado, que dá vontade de passar o dia inteiro ouvindo música só por lá. 

E aê, o que acharam da seleção de músicas que fiz? Já escutaram alguma? Façam uma playlist pra vocês também e me mostrem os SEUS queridinhos do rock internacional. Topam?





Minha insistente assombração.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pensei que você já era carta fora do baralho. Pensei ter te esquecido de vez, mas, pelo visto, foram só suposições enfurecidas, porque você é praga que grudou em mim. Você é aquela insistente assombração, que insiste em me fazer mal, como o mal que faz um tornado quando arrasta uma casa, uma família e algumas doses de vida. Você cerca os meus mais tristes sonhos. E eu odeio saber que ainda gosto de você e não sei por quê.

Você está guardado num canto escuro, empoeirado, abandonado, mas que vez por outra, faço à louca e vou lá te revirar só pra ver no que vai dar. E reviro e reviro mais fundo e isso dói, como doeu da primeira vez que você arrancou um pedaço enorme do meu coração. Mandei você embora, de mala e cuia  sem querer notícias, porque eu sempre soube que nada daria certo entre a gente. Isso nunca vai dar certo, nem que a teimosia fale mais alto.

Sou dessas que não encaixa em ninguém. Nasci pra ficar do lado errado, onde tudo é solidão. Sei que não foi culpa sua (ou até foi e só estou fazendo a humildade), mas você não teve cuidado, e, nem muito menos, se preocupou com o estrago que iria fazer ao me deixar apaixonada daquele jeito tão arrebatador.

Mas vê se larga de mim. Vê se some (de verdade) dos meus pensamentos. Já te deixei livre pra ir, então vai e não olha pra trás. Eu quero ter forças e conseguir abrir passagem para novos moradores, para quem saiba aproveitar melhor a morada, sem derrubar nem espalhar nenhum caco de vidro pelo chão. 










Talvez a gente...

terça-feira, 13 de agosto de 2013


Talvez a gente se encontre naquele café da esquina ou numa viagem à Hollywood. Talvez a gente se esbarre naquele festival de rock ou na feira dos domingos. Talvez a gente fique sorrindo um pro outro e não fale nada.  Talvez a gente só olhe e goste. Talvez a gente passe anos pra virar ''nós'' e segundos pra voltar pro ''eu e você''. Talvez a gente brigue por besteira e se beije depois de um grande acontecimento. Talvez a gente chore de felicidade e dê risada da tragédia. Talvez a gente se abrace quando quiser bater e bata quando não quiser mais se livrar daquele abraço. Talvez a gente converse sobre tudo até a madrugada ou durma cedinho e juntinho, pra passar mais tempo sentindo o calor um do outro. Talvez a gente sinta tudo ou talvez nunca aqueça nada. Talvez a gente passe o resto da vida ''colado'' ou ''dar espaço'' seja mais necessário. Talvez a gente se goste pra caralho ou seguimos inventando um monte de ''talvez''.











Pra desatar ou emaranhar de vez.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Daqui.

Você quer falar. Gritar. Ou até cantar uma música. Mas ninguém parece estar pronto ou disposto para te ouvir. É como se ninguém se importasse (...). Talvez seja isso, talvez não. Nem eu sei mais. Ou nunca soube. Ou nunca saberei. O que sei e sinto é essa enorme sensação de estar vivendo uma grande farsa. Todos nós estamos juntos nessa. Ou vai dizer que não? Vai fingir também que não me ouviu?

Amizade parece ter virado sinônimo pra fingimento e refletir sobre isso me causa ânsia de vômito, pois, a cada dia que passa, é como se essa terrível verdade se aproximasse cada vez mais dessa minha realidade encarada como conto de fadas, com direito a mocinha, bichão papão e lobos malvados. Tudo assim mesmo. Deturpado.

(...) Sou dessa gente confusa, cheia de dúvidas e receios, que tenta escrever pra pôr pra fora o que tiver de pôr, mas que acaba dando mais nós nessa tal de existência do que os que já são de costume (...).

E hoje eu só queria deitar a cabeça cansada no travesseiro - quase nunca confortável - e conseguir dormir um sono leve, tranquilo, pra amanhã acordar com certezas firmadas sobre tudo, todos e o que há aqui dentro, é claro. Sei que isso é bem improvável e só o que me resta é parafrasear Rosana Hermann: Se hoje quero comer o mundo, logo quero cuspi-lo (...). E assim a coisa segue sem nenhum controle. 










Feliz 3 anos de blog DEScomplicando!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


E lá se foram longos e espetaculares 3 anos desde o fatídico 7 de agosto de 2010, em que resolvi criar mais um blog (acho que já tive uns 2 antes desse, mas isso não vem ao acaso no momento) num sei com qual objetivo, mas talvez essas coisas que fazemos sem pensar e (re)pensar sejam as que mais dão certo. Olha o DEScomplicando aqui como prova...

Preciso confessar, de cara limpa e peito aberto, que tenho deixado o blog um pouco pra escanteio nos últimos meses, mas creio que cobranças e/ou escrever por obrigação não sejam as melhores saídas. Afinal, isso aqui é minha válvula de escape e vocês sabem muito bem disso. Corro pra cá quando as palavras já começam a pesar em meus ombros. Tenho crises, que geram uma vontade louca de desabafar algo entalado na garganta, do mesmo jeito, que há momentos que num fundo sei que tenho o que falar, mas que não faço a menor ideia de ‘‘como falar’’ ou por onde começar ou medo de ser repetitiva e clichê acaba sendo maior do que eu mesma...

Será que deu pra captar a mensagem ou viajei além da conta?

Pois bem, agora estou procurando as mais belas e condizentes palavras, para expressar a satisfação de manter o blog durantes esses 3 anos, que escorreram por mim, como água da chuva. E não estou encontrando nada que caiba com perfeição na grandiosidade desta data... 

Quem sabe uma imagem represente com mais dignidade o que quero expressar: 


E me pergunto: Quantas vezes na vida, a gente passa por esgotamento físico, psicológico e, puramente, pessoal? Será que é disso que estou sofrendo? Ou será que é só preguiça e falta de paciência para escrever mais? Tenho absurda dificuldade para me concentrar numa coisa só. Quero fazer tudo ao mesmo tempo e agora... No final não acabo fazendo nada e só encho minha cabeça com dúvidas intermináveis e quando dou por mim, ou fugi, completamente, do assunto do qual pretendia falar ou desisti de escrever e fui correndo deitar na cama, com o desejo de sair de dentro desta pele que estou fadada a carregar.

Mas voltando ao tema ‘‘aniversário do blog’’, eu só posso dizer, mais uma vez, o quanto sou, eternamente, grata aos leitores, que diferente da blogueira que vós fala, não desistem de vir aqui todos os dias (ou com uma frequência basta considerável) só para conferir o que há de novo ou (re)viver algum texto antigo, alguma rima do passado, ou seja, lá o que for. Por esses leitores, eu continuo. Por esses leitores, eu não desisto de uma vez por todas. Por esses leitores, eu ainda estou aqui, pronta pra falar o que for necessário, pra gritar por socorro, pra pedir um ombro amigo e doar meu ombro pra quiser por aqui desabar. Porque eu desabo, muitas e muitas vezes, e não preciso ter vergonha de dizer isso. Então, saiba que o espaço nesse blog é democrático, e assim de tudo, acolhedor para quem procura palavras que confortem.

Obrigada. Muito obrigada por esses 3 anos e pelos muitos outros que ainda estão por vir.






Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...