Herlene Santos apresenta: Natureza em foco e fotos - Parte 1.

quinta-feira, 31 de maio de 2012


Não é necessário uma câmera de última geração ou vasta experiência profissional no ramo para que se possa tirar boas fotos. Foco já é suficiente. O foco de saber captar uma imagem e esta, passe uma mensagem e signifique algo para quem a fotografou. Isso é o que vale. 

Essas fotos que vocês verão a seguir, foram fotografadas por mim, em um domingo qualquer de maio no sítio da minha tia e eu usei a câmera do meu celular (que por sinal nem é tão moderno quanto muito por ai, mas eu adorei o resultado mesmo assim). Espero que vocês gostem também. Beijos! 


Magnitude.
Delicadeza.
Em forma de borboleta.
Pimenta e arde o coração.
Escadaria aos céus.
Flor solitária.
Contraste.



Não esqueça de comentar! ;*

Corpo vazio.

Wednesday da Família Adams.
Você tem noção de como é se sentir um lixo? Um pedaço minúsculo de pele e osso em meio à selva de pedra? Não, você não sabe. Não como eu sei. E você nem pode calcular o tamanho do buraco que cresce dentro de mim, cada vez que me sinto tão horrível desse jeito. E o buraco vai ficando cada vez mais profundo e denso. E eu, como minha insistência, vou cavando, cavando e procurando mais sofrimento. Pois quando já se está acostumada com aquela dor que te acompanha dia após dia, a falta da mesma torna a coisa mais estranha do que já é.

O que é olhar pra dentro de si mesma e não ver nada além de uma cratera? Não, não tem mais nada aqui dentro, só que ainda dói como se um coração de verdade ainda batesse em meu peito. Não sei se foi enquanto dormia ou quando fingia ser feliz em um universo paralelo, só sei que roubaram meu coração. O arrancaram a sangue frio e agora vago por ai, incompleta. Falta um pedaço de mim, um grande pedaço que não sei onde está. E condenada estou, a viver como se já estivesse morrido. 

Família Adams.



Versinhos de fim de noite.

domingo, 27 de maio de 2012

Eu quis viver.
Quis ser voar.
Quis ser livre.
Quis cantar.
Quis ser eu.

Acabei... 
Sendo você.
Hoje... 
Nem sei quem sou.
Só sei querer.



A louca que brincava de ser meiga.

sábado, 26 de maio de 2012



Olá, caros amigos e amigas...

Passamos boa parte de nossas vidinhas tão sem graça, fingindo e escondendo de nós mesmos, o que realmente somos. Dependendo da situação, vestimos o figurino que melhor se encaixa... Mas convenhamos... Não é sempre a carapuça serve com perfeição. Não é sempre que se pode sorrir e achar que tudo está fluindo às mil maravilhas. O mais correto disso tudo, seria se encarássemos o mundo, como ele realmente é.  Sujo, defeituoso e sem nexo.

As pessoas costumam cobrar umas das outras, o que nem elas se propõem a ser. Por que isso mesmo, hein? É tão complicado assim colocar pra fora toda a loucura que há dentro de vocês? Poxa, se permitam mais. Inovem. Buscar diferentes e revolucionárias alternativas pra fazer a vida valer à pena ou ter, pelo menos, algum sentindo que lhe prenda a atenção. Nem que para isso, vocês tenham que surtar de vez em quando.

Ah, só porque a maioria resolveu seguir a regra pseudo comportadinha, não quer dizer que vocês precisam ser assim também. Claro, vocês não vão sair por ai, usufruindo de uma utopia de liberdade confundida com a libertinagem, mas também não vão se prestar à papéis de cidadãos extremamente conservadores como bem manda o ‘’Manual de Vida Sem Gosto Algum’’ que a sociedade trata de empurrar guela abaixo dos indivíduos.

Surtos, crises de loucura, ataques histéricos e arrogantes, tudo isso pode ser perdoado quando se busca um bem maior. Quando se trata de mostrar ao mundo, que você não é mais um que vai, simplesmente, abaixar a cabeça e obedecer com tamanha veemência ao senhor superior.

O rosa não mais me agrada. Fazer à simpática se eu não estou com vontade? Muito menos. Não terá meu sorriso com facilidade e isso será normal. Não mais me importo com o que tenho de ser ou deixar de ser. O que já me incomodou bastante... Agora nem faz falta. Simplesmente sou e quem não gostar disso, o problema não é meu. 


Beijos da louca meio meiga, meio besta.

Amor bobinho.



Versinhos e mais versinhos...
Escritos em papel toalha.
Segredinhos bem bobinhos,
Jogados na fornalha.

O amor que pensou
Era coisa de outro mundo,
Mas se enganou.
Ela sabia que era mais profundo.

E mesmo tão sem sal,
Parecia de verdade.
Era um amor meio normal,
Mas que passava sinceridade.

Não conhecia aquilo que sentia.
Era uma louca mistura,
Confundida com anomalia.
Mas sem dúvidas, era uma tortura. 


Viva ao Orgulho Nerd.

sexta-feira, 25 de maio de 2012



Desde que me entendo por gente e frequento a escola, sempre me tacharam como ‘’nerd’’. Isso talvez por minhas notas altas, por sentar na frente e por não meter em encrenca. O problema dessa denominação, é que fora usado em caráter pejorativo. Haja vista, que há uns anos atrás, o termo ‘nerd’’ é usado única e exclusivamente como ferramenta de humilhação descarada e propagação de outras atitudes e ações envolvendo intimidação, ameaças e agressões (o que ficou tão conhecido como bullying).

Confesso que na escola, nunca passei por isso. Melhor dizendo, nunca chegaram a ações extremas. Não passava daquela coisa de zoação dos coleguinhas que se acham superiores aos outros por sua popularidade e por se acharem os ‘’bambambans’’ do pedaço. Faz-me rir. Isso é algo tosco, ridículo... Mas não é sou isso quero falar neste texto.

Meu moletom lindão <3


Hoje, 25 de maio, é considerado o dia do ORGULHO NERD \o/ (ninguém repara, mas eu tomei conhecimento sobre esta data pelas redes sociais, mas isso é o de menos) O importante é que venho aqui falar um pouquinho deste mundo nerd, que é atual e moderno e que mesmo assim ainda  sofre tanto preconceitos.

Nem sei se sou uma ‘’nerd de verdade’’ porque afinal, nunca me liguei em Star Wars ou videogames (o máximo que já joguei foi Super Mário e Street Fighter, dois clássicos das antigas). Mas se vier com essa de ‘’nerd de verdade’’ estarei fortificando mais uma vez a ideia estereotipada que se tem sobre o termo em questão, e isso longe de mim.

Quero mais é que o nerd seja valorizado pelo o que realmente é e não pelo o que os outros imaginam. Quero mais é o que nerd seja respeito e que não precise se esconder por trás de uma casca, com receio das represálias que possa vir a sofrer, resumindo: o que eu quero, não passa de utopia pura, porque sabemos que enquanto houver seres que acreditam na força física como algo superior à inteligência, ninguém nunca poderá ser livre, muito menos o nerd.

Utilidade pública.
Amava muito passar horas jogando Street Fighter.
Nem o que comentar né? O clássico dos clássicos <3
A série de tv da atualidade que mais retrata o universo nerd (que eu conheço e assisto).
Uma colega da faculdade que fez pra mim  (estão parecidas comigo?)
e disse que era em homenagem ao dia do Orgulho Nerd *-*
Desenhos por  Lorena Guimarães.


''Seja legal com os CDF´s – aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.''

Sábias palavras de Bill Gates em ''O que as escolas não ensinam''.




''...Enquanto o bonitão está pegando você

O nerd está criando um software no PC

Enquanto o sarado malha na academia
O nerd está lendo as notícias do dia
Enquanto o bonitão tá na balada te chifrando

O nerd com certeza está em casa estudando

O curso superior do gostosão tá no início
E o nerd ganha em dólar no Vale do Silício...''

Os Seminovos - Escolha Já o Seu Nerd


via Letras Terra
Imagens Google Imagens e Arquivo Pessoal.






O que acharam do post? Me conta ai :P
Aproveita e deixa as sugestões de filmes, séries, jogos
e tudo que envolva esse mundo que tanto amamos <3

Beijos. 

Tempestade adormecida.

domingo, 20 de maio de 2012


Eu queria escrever coisas felizes aqui e contar o quanto a vida é linda, mas eu me nego a mentir para vocês. Não quero nutrir a ilusão de que tudo está bem ou que ficará bem num piscar de olhos. Não sei se estou agindo corretamente em escancarar o peito e mostrar minha dor de forma tão nua e crua, mas o que posso fazer? É mais forte do que eu.

Acabo repetindo esse mesmo assunto ‘deprê’ em diversos textos.  Mas fazer o que? Esse espaço é pra falar de sentimentos, dos meus sentimentos, não posso fingir. A sinceridade deve reinar. As palavras devem fluir naturalmente, ou então corro o risco de parecer artificial e isso jamais.

Não apresento o que não sou. Cada pedaço que você reconhece em mim, é realmente meu. Nenhuma máscara faz parte do meu figurino. Talvez, o que possa acontecer, é que você tire conclusões precipitadas do que pensa conhecer em mim. E só o tempo, será capaz de abrir seus olhos e lhe mostrar a face oculta das muralhas que ergo ao meu redor, que não escondem nada, mas estão lá para me proteger.

Ainda sofro com isso, com o que não posso prever. Então teimo em me proteger, criando um mundo só meu. Um mundo que me separa do que aparenta ser perigoso. Não quero me machucar e não quero ver quem eu amo também se machucar. E assim me guardo, me resguardo. Não quero atiçar outras dores. As feridas antigas ainda nem fecharam totalmente e eu não quero nem pensar em adquirir novas. Por isso, continuo me protegendo dos monstros e dos meus piores pesadelos e nem sei até quando tudo estará bem. Afinal, a calmaria não passa de uma tempestade adormecida. 


Saudade.

sábado, 19 de maio de 2012


Saudade do que passou e do que não pode ser.
Saudade do que fincou e do que me fez querer.
Saudade com gosto doce.
Saudade que me trouxe.
Saudade que vai e só depois retorna.
Saudade que não demora.
Saudade que é só saudade
E outra coisa não poderia ser.
Saudade que vem de dentro
E é o mesmo que morrer.


Só mais um desabafo qualquer que ninguém vai ler.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Doutora Miranda Bailey da série de tv, Grey's Anatomy.


Olha, pra falar a verdade, e não é por nada não, mas eu cansei (realmente CANSEI em letras garrafais) desse lance de amar feito besta. De amar tudo e a todos. De amar tantos os outros e esquecer-se de mim. De amar qualquer um, sem nem pensar direito, e deixar o que realmente seria bom pra mim, passar.

Cansei de fazer papel de idiota, mesmo que eu me encaixe perfeitamente no personagem. Cansei de ter que sorrir pra agradas os outros. Cansei de ter que falar o que os outros querem ouvir. Cansei de me ‘policiar’’. De auto me censurar. Cansei de ser meio termo. De ser pouco, de não ser muito.  Cansei do que já tive que ouvir. Cansei do que já tive que presenciar. A vida passa rápido. Hoje estou aqui escrevendo sobre o quanto estou cansada, mas amanhã posso não estar mais.

Eu cansei de deixar meus pequenos erros virarem enormes bolas de neve. Cansei de errar tanto. Cansei de quase nunca acertar e cansei também de me frustra com isso. Cansei de não me valorizar e de deixar que me façam de gato e sapato. Cansei de ser boba. Cansei de ser mais uma no meio da multidão. Cansei de segurar choro para não me desmanchar em lágrimas na frente dos outros, porque eu não quero que me perguntem por que estou chorando... Eles nunca entenderiam.

Doutor Derek Shepherd, também da série de tv, Grey's Anatomy.


Ah, eu cansei muito disso tudo. Cansei de cada detalhe que não sai como o esperado. Cansei dos momentos ruins serem mais constantes do que os bons. Cansei do sofrimento que não me larga. Cansei da dor que esmaga meu peito. Cansei de a minha cabeça ficar em tempo de explodir. E eu continuo dizendo o quanto estou cansada, pois ainda há muito  que falar e só entre minhas palavras posso me debruçar.

Cansei de não ter jeito pra essa coisa de relacionamentos. Cansei de não saber fazer amigos. Cansei de não ser uma boa amiga. Penso que faço o possível e dou o melhor de mim, mas eu nunca faço nada. Eu nunca sou o melhor que eu poderia ser. Eu só sou mais um grão de areia, mais uma gota de chuva que caia numa tarde sem graça. Eu sou aquele sol que teima em te deixar com raiva de fazer tanto calor. Eu sou aquela sensação ruim de não ser bem-vindo. Eu nunca sou o suficiente pra ninguém. Sempre falta algo, sempre falta um pedaço que esqueci por ai.

Eu também sou todas aquelas emoções que escondo dentro de mim, e por mais que as pessoas perguntem o que tenho, eu nunca me revelo, pois elas não teriam paciência nem vontade de verdade para me ouvir. Então, vou acumulando tudo isso e vai pesando, pesando cada vez mais e fica impossível carregar tal fardo. Ai é que eu desmorono e escrevo um texto qualquer, que ninguém pra ler...





''Chato é transforma-se num arremedo de si próprio''

quarta-feira, 16 de maio de 2012



Em muitas vezes, sinto uma dorzinha no peito, uma pontada que teima em não me largar. São como agulhas. São facas que perfuram o que há de mais sagrado em mim.

Não se pode sorrir 24 horas por dia, nem apenas viver só de conversas jogadas fora. Nem sempre se tem com quem trocar algumas poucas palavras que sejam. E eu me sinto fora do ninho, fora do meu eixo. É como se o mundo desabasse sobre minha cabeça e eu ficasse sem chão. Vagando por lugar nenhum, onde até as minhas ditas verdades, já não fazem sentido.

Eu tento me controlar. Guiar-me para uma direção segura. Tento me proteger em minha redoma, mas o vidro uma hora quebra. E lá estou, de novo, exposta com as cicatrizes que podem ser vistas a olho nu. As feridas secam a esperança. O medo de não ter mais chance de se entregar a mudança, toma conta do meu ser. É como se o encaixe nunca fosse o ideal e arestas nunca pudessem ser aparadas. É como não acreditar que se é capaz e continuar vivendo uma antiga farsa mascarada de vida...



Ao som de: Agridoce - 130 anos.






Suicídio Diário.

segunda-feira, 14 de maio de 2012



O mundo, as circunstâncias, as pessoas que nos cercam e até as que estão distantes de nós e nem ao menos conhecemos, tudo isso é capaz de transformar o que somos ou o que almejávamos ser. O estado é de constante alerta.  O alicerce que segura o psicológico de uma pessoa, pode desaparecer em uma rápida questão de tempo.

Como assegurar o equilíbrio? Os pensamentos ficam desencontrados e a perda da noção do que é angustia, tristeza, dor ou simplesmente ‘’auto-enganação’’, é mantida. Você passa a dar valor para o que não merece valor e esquece-se do que é realmente importante.  Vê o que é bobo, com olhos de águia, e o resto passa a ser só resto. As coisas se invertem e você fica em um campo sem saída, ou então escolhe por não procurá-la de verdade. O cerco vai fechando-se aos poucos e você não sabe qual rumo pegar, pois acredita que este... é o final. 

O final de quê se os primeiros passos estão dados só agora? 

Mais fé, mais foco, mais persistência.





Declarações de uma torcedora em pleno estado de Alegria!

domingo, 13 de maio de 2012

Hoje ocorreu o jogo decisivo da final do campeonato cearense 2012, onde mesmo com o resultado parcial ficando no 1x1, foi o CEARÁ SPORTING CLUB quem se consagrou BI CAMPEÃO CEARENSE 2012 (afinal, foi campeão arrastão em 2011).

Apesar das alegações pós-jogo por parte da torcida adversária, quem realmente entende o que acontece por debaixo dos panos no futebol cearense, sabe que tais alegações não possuem fundamento algum. E isso é só desculpa de quem está revoltado com o resultado, vamos dizer a verdade pra começar.

O Ceará não o melhor dos começos neste campeonato. Chegou até um momento, em rival abriu 11 pontos de diferença. Mas como nada nunca veio fácil para o Ceará, chegou PC GUSMÃO para o cargo de técnico e time conseguiu reverter à situação, o que muitos imaginavam ser impossível e acabaram quebrando a cara no final das contas.

Futebol é feito de altos e baixos. De momentos tristes, mas também de momentos de muita alegria (como o que estou vivendo agora) aqueles em que o torcedor não agüentar deixar preso o grito dentro da garganta. Emoções existem para serem extravasadas. E no futebol é que isso se torna mais evidente mesmo. A magia acontece com o grito de gol, com lágrimas que escorrem pela vitória e união do time. Nada pode abalar esse sentimento. O que é verdadeiro permanece intacto e imbatível. 

via perfil oficial no Facebook do Ceará Sporting Club.


Especial Dia das Mães: Para a pessoa mais IMPORTANTE da minha vida!



Será que um simples texto poderá ser capaz de relatar todo o meu por essa pessoa? A pessoa mais importante da minha vida? Que sem ela eu não seria nada? É vocês já entenderam que estou falando da minha mãe. Apesar de eu achar a data ‘’dia das mães’’ somente uma grande artimanha do comércio e hipocrisia pura dos ‘’filhos de um único dia’’ venho aqui falar um pouquinho do amor que sinto por ela, aquela que tudo fez e tudo faz por mim.

Por ela, é que estou nesse mundo e por ela, eu continuo. Ela é minha razão, começo, meio e é amor que não tem fim. Ainda não sei explicar o jeito inquestionável que ela consegue me amar, isso é coisa de mãe. Coisa que só mãe de VERDADE sabe ser. Aquele sentimento que é incondicional, que independe de qualquer meio externo. E eu que pensei que este texto seria ‘simples’ mas que nada, falar de mãe não é coisa, não que meras palavras rasas possam descrever.

O que falar da minha mãe? Que ela é a melhor mãe do mundo? Isso não teria graça porque o que todos falam, mas quero ressaltar que, se ela não é a melhor, esta bem perto disso. Afinal, a pessoa que faz o que pode (e que não pode) para o bem de outra que na maioria das vezes nem sabe reconhecer e valorizar isso, só pode ser considerada A MELHOR DE TODAS AS MÃES.

Minha relação com a minha mãe sempre fora ótima (ainda bem). Nós temos nossos atritos, mas isso é normal em pessoas que são amam de verdade e nada que um abraço não resolva depois. Ela me apóia acima de tudo e não me obriga ir com as minhas vontades. Por exemplo, eu escolhi cursar Jornalismo e ela aceitou e me incentiva sempre a construir o meu espaço sabe? Se fosse outra, me obrigar a ir para o Direito, Medicina, Engenharia ou outro curso que dê retorno financeiro imediato, mas não. Ela ficou do meu lado. Não é a toa que minha mãe é meu porto seguro e isso é inquestionável.

Mãe, eu sei que você vai acabar lendo essas palavras, (pois também minha apóia na manutenção desse blog) então quero te dizer que apesar de que não demonstre o meu amor por ti como realmente deveria ser eu te amo te amo sim, do meu jeito com todas as raivas e preocupações lhe te dou... Mas eu te amo mais do que tudo, mas do que a mim mesma mais do que posso suportar. Eu te amo e sempre vou te amar, que é minha segurança. 

Relembrando o passado: 

Saudades desse tempo <3 (oia eu cheia de janelinha na boca rs)

Do Amor que Voa Livre.

sábado, 12 de maio de 2012



Olá, meu garoto!


Vamos nos permitir? É, sou assim mesmo. Vou direto ao assunto sem meios termos. Bem que poderia fazer melhor, mas isso eu não consigo. Poderia chegar à sua frente e dizer tudo o que sinto, de uma vez só, mas não teria tempo suficiente nem ouvido que aguentasse muito menos coração que suportasse. ‘Sinto muito!’ Sinto que estou perdendo a chance de te fazer feliz e de quebra, ser também feliz estando com você.

Eu sei que você não tem obrigação de me amar, afinal de contas ninguém é obrigado a nada... Mas e ai? Será se ‘disse me disse’ eternamente? Lembre-se que o tempo não perdoa. Ele passa e não volta mais. O que era pra ser feito HOJE e não foi. AMANHÃ não terá a mesma graça.  E eu cansei de viver nas nuvens e quase nunca transformar em realidade o que tanto sonho... Queria que deixássemos o medo de lado, e fôssemos mais livres para escancararmos o que bem quiséssemos.

Falar de amor. Tão fácil e tão leve. Como se o medo da rejeição não pesasse como uma imensa rocha sobre nossos ombros. Então eu digo que chega. Eu gosto muito de você e não quero que você escorra pelas minhas mãos, sem eu nem ter tentando de segurar realmente. Mas lute por mim. Faça-me ver que eu também sou importante para você assim como você é pra mim. 


Beijos.



''Eu tô de boa!''

segunda-feira, 7 de maio de 2012

If you can hold on (8)


Eu não sei dizer-te como estou. Não sei se estou feliz, ou se estou triste. Eu nunca sei de nada. Não faço ideia de como será o fim dessa história, e muito menos, se eu estarei aqui para presenciar esse fim. Muito contra o vento já corri. Saltei os barrancos mais assustadores. Menti para não magoar, e falei a verdade quando deveria me calar.

Salve-me! Clamo por uma mão amiga que me impeça de sucumbir na escuridão.  Trago comigo um pouco de luz que ainda restou. Quero observar mais uma vez aquele inquestionável brilho nos olhos de um humano que ainda não perdeu sua essência em qualquer esquina. É o que peço com todo o fervor. Me leve de volta à superfície. O fundo do poço já não faz mais tanto sentido quanto antes. Sinto-me ainda perdida, mas sei que uma parte de mim, eu já recuperei.

Estou melhor do que antes, sem dúvidas. Com as leves quedas, fui aprendendo que levantar nem é tão difícil quanto parece, mas estar disposta a cair sem medo é que é o complicado. E eu tenho consciência que ainda vou cair muito. Isso tudo aqui é só o começo da escada. Mas quem se importa? Tento já não me importa tanto. Nem faz diferença. Mesmo que eu caia de cara no chão, mesmo que todo o corpo fique roxo de tantas pancadas da vida, eu vou sorrir. Vou seguir sorrindo porque é assim que tem ser. 

Passei muito tempo pagando de fraca, está na hora disso mudar. Eu preciso mudar urgentemente. Avançar. Passar de estágio. Porque a mesmice é um porre. Cansei daquilo que é tão raso, que não sobrevive até o final. O conto de fadas mudou de gênero. Não quero mais o papel de princesa indefesa. Sei que sempre fui a vilã. Faço a coisa errada, mas pelo menos me divirto em dobro.

Escolhi palavras um tanto quanto pesadas, mas isso é resultado de alguém que está ouvindo uns rock’s clássicos há algumas horas. Tudo bem me sinto com uma ilusória calma confortável. Por mais que a minha cabeça esteja a mil por hora, também preciso dormir. Que eu tenha uma boa semana e vocês também. Beijos. 


Terminei este texto ao som de 
All These Things That I've Done - The Killers.

Sobre auto-estima e personalidade própria.

domingo, 6 de maio de 2012



O que te faz feliz?
Sorrir e ninguém retribuir?
Cantar e ninguém escutar?
Escrever e ninguém ler?



Nem vale a pena viver, exclusivamente, para agradar os outros, pode ter certeza disso. Você passa um bom tempo, querendo ser aceita, querendo ser tão popular quanto as meninas que ficam rodeadas de garotos e amiguinhas. Você fica naquela alienação de querer, a qualquer custo, fazer parte daquela panelinha.

Ser mais uma? Não, o legal é ser única, diferente e especial. E quem sabe até, parecer esquisita, mas sem problemas, pois ser esquisita quer dizer que você não se rende aos estereótipos e clichês fajutos. Porque ser única é ser normal... Ao seu jeito, com um toque doce e amargo no mesmo instante. Ser única é saber aproveitar o que de melhor há na vida. É encarar cada oportunidade, como uma chance para ajustar os antigos erros e ser alguém melhor, alguém mais completa, onde os encaixes estejam sendo preenchidos com sucesso.

Você tenta. E tropeça. E rasga o joelho. Rasga-se por inteiro. Então abre os olhos, respira o cheiro do ambiente e dá por si que viver sendo você, sem medos bobos, é uma das coisas mais belas da vida. Contra a sua vontade, você sempre terá à si mesma por perto e nunca irá se abandonar. É o que eu espero e você?







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