E ele sorrir. Assim meio sem sentido. Meio sem motivo. Sorrir apenas para que eu me derreta toda, diante dos seus lindos dentes expostos ao brilho do luar. Ele do nada, sem eu menos esperar, começa a sorrir, então eu me desmancho. Eu me acabo. O sorriso dele é a minha perdição. É meu ponto fraco. As risadas dele então, são como facas dilacerando o meu peito profundamente. Mas isso é bom. Eu gosto de tamanha sensação. É como se a alma estivesse fora do corpo, e pudesse sentir o prazer de outra alma unindo-se a minha, em uma simples e intensa troca de olhares. Mas vou parar por aqui. Se eu já me rendo ao sorriso perfeito dele, imagine o que não sou capaz de sentir através do seu olhar [...]
Herlene Santos
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